A partir da consciência de que a universidade cresce com sua intervenção na realidade, assume-se uma luta pela institucionalização das atividades de extensão, tanto do ponto de vista administrativo como do acadêmico.

Para tanto, faz-se necessária a adoção de medidas que reorientem a política universitária. Essa institucionalização ocorre no momento em que esta prática deixa de ser meramente personalizada e passa a ser identificada como uma ação da instituição.

A orientação para essa institucionalização é que todas as ações extensionistas e culturais, sejam em qualquer modalidade, apresentem-se na forma de projetos e programas para que sejam reconhecidos e cadastrados para fins de registro e divulgação.